Los Angeles e a maconha
- italo prota de sa
- 24 de jan.
- 2 min de leitura
Estou lendo este livro que ganhei há um mês de um grande amigo (paulistano) consultor de negócios, conselheiro fiscal de uma grande empresa e etc. Na realidade achei o presente meio esquisito (ele pode vir a ler isto aqui), mas depois gostei. O livro foi escrito antes de 2000.
Comecei a ler e me surpreendi com as tragédias de Los Angeles. Tudo acontece lá: incêndios, secas, terremotos, tempestades e, acreditem, “insurreição racial”. Foi uma revolta dos negros que resultou num prejuízo bilionário (em US$), muitos feridos e 54 mortos confirmados.
A imagem a seguir mostra o que aconteceu na década de 1990. É muita coisa para somente uma década, mas aconteceram (página 16 do livro).

Pelo livro, eu soube também, que a região é grande produtora de maconha. Tem o “triângulo da esmeralda (Humbolt, Trinity e Mendocino) e outras áreas próximas a Los Angeles. Descobri que a maconha é considerada droga do tipo Tabela I (pesada) e foi proposto pelo Biden que ela passe a ser tipo Tabela III (a mesma do Tylenol) e que o Trump prometeu que vai coloca-la na Tabela III (para ganhar voto, tudo vale).
Pesquisando mais na internet, descobri que a cannabis é o sexto maior produto agrícola dos EUA (milho, soja, trigo, feno, algodão e maconha). Como a produção é legal e ilegal, a produção e o faturamento da maconha devem ser ainda maiores.
As pessoas de LA devem estar treinadas no enfrentamento desses problemas e habituadas a conviver com a violência e a legalidade/ilegalidade da produção, venda e consumo da maconha. No momento, janeiro de 2025, Los Angeles está enfrentando o maior incêndio de sua história.
O livro todo descreve os problemas típicos de uma cidade grande de países subdesenvolvidos (como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador...), só que Los Angeles é a segunda maior cidade dos EUA - o país mais rico do mundo.
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