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Automóveis elétricos

  • Foto do escritor: italo prota de sa
    italo prota de sa
  • 5 de jan.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 6 de jan.

Dois modelos bem antigos de automóveis elétricos do final do Século XIX e início do XX. Nesta época, em alguns anos, existiam mais carros elétricos do que a combustão. Foi por pouco tempo. A partir do momento que inventaram um sistema de partida para os carros a combustão (era com manivela), o carro a combustão superou o elétrico e, com a descoberta e o barateamento da gasolina, nunca mais o carro elétrico venceu.

O terceiro é o EV1 da GM, ano 1996 e foi o primeiro automóvel moderno e produzido em massa nos EUA. Estava indo muito bem, tinha autonomia de mais ou menos 160 quilômetros e foi um sucesso como carro para cidade. Dizem as boas línguas que a indústria do petróleo não gostou e conseguiu acabar com a produção. O diretor da GM reconheceu, numa entrevista, “acho que foi o maior erro que cometi na minha carreira”. Não teve coragem de falar a verdade?

Ônibus e trens elétricos todo mundo viu e são ótimos, só que não tinha bateria: funcionavam ligados à rede elétrica.

Desde sempre, os grandes problemas são o custo das baterias e a autonomia. Brevemente isto será superado e o carro elétrico vai ganhar muito espaço no mercado. O carro elétrico é silencioso, simples, não polui e emite menos gases do efeito estufa se a energia vier de fontes limpas.

A seguir uma comparação entre dois veículos similares em relação às emissões totais incluindo a fabricação, o consumo de combustíveis ou energia e a troca de baterias do carro elétrico.



               No caso do Golf são apenas dois combustíveis: gasolina e etanol, a parte superior (cinza) da coluna representa as emissões pelos combustíveis e a de baixo (preta), as emissões pela fabricação considerando o descarte após 160.000 km.

               No caso do Tesla, são oito alternativas diferentes devido às várias fontes de energia elétrica existentes. A parte inferior (preta) é menor porque o carro elétrico é muito mais simples, mas incluindo as emissões da bateria, a coisa muda e fica um pouco pior para o carro elétrico. A parte superior representa as emissões decorrentes da recarga da bateria usando todas as fontes normais de geração de eletricidade: os resultados são os esperados com as fontes de “energia limpas” ganhando, os combustíveis fósseis os piores e a fonte brasileira bem posicionada porque nossa matriz elétrica e boa.

 

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